Um projeto de lei (5587/2016) que visava proibir o funcionamento do Uber em território nacional — e até levou a empresa a criar uma campanha de apoio — virou um dos assuntos mais polêmicos do começo desse mês.
Nele estava proposto que tanto o Uber quanto outros serviços prestados por motoristas privados por meio de apps em todo o brasil fosse proibido, dando exclusividade do transporte individual de passageiros para os taxistas.
A boa notícia é que Carlos Zarattini (PT-SP), autor do texto, alterou algumas partes da proposta, deixando-a um tanto quanto mais branda.