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Outra notícia impactante hoje, foi sobre os primeiros resultados científicos da sonda OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
A sonda que chegou no asteroide, ou seja, chegou perto dele a 19km em 3 de Dezembro de 2018, já conseguiu ao longo da jornada descobrir coisas interessantes, isso sem a missão nem ter começado direito.
Os espectrômetros da OSIRIS-REx revelaram a presença de moléculas de oxigênio e hidrogênio unidas, conhecidas como hidroxila.
Essa hidroxila existe em todo o asteroide em minerais argilosos, e se tem argila tem água.
o Bennu é muito pequeno para manter a água líquida, mas as descobertas indicam que a água esteve presente em algum momento no corpo parental do Bennu.
Isso é muito importante, principalmente para se entender a origem da água na Terra e a compsoisçào de elementos voláties primitivos, tudo isso só iremos saber mesmo em 2023 quando as amostras do asteroide voltam para a Terra.
Outro ponto importante que a OSIRIS-REx já mostrou foi que o modleo origianl do asteroide feito em 2013 era um modelo muito bem feito, indicava a forma geral do asteroide, que tem a forma de um diamante e já dava pistas para a presença de determinados pedaços de rochas soltos na superfície do asteroide.
O que as imagens agora mostraram é que a superfície tem mais pedaços de rochas do que se pensava anteriormente.
idnetificar essas rochas soltas, identificar áreas mais suaves é essencial para escolher o local onde as amostras no Bennu serão coletadas.
Esses dados iniciais mostram que a escolha do Bennu foi mais do que acertada como sendo o asteroide a ser visitado pela OSIRIS-REx.
Ele tem todas as características essenciais para que possamos entender como o sistema solar se formaou e se densenvolveu, como a água pode ter chegado na Terra, estimar sua massa e forma.
O ano de 2019 será dedicado ao estudo completo do asteroide, para escolher o local onde será feita a captura da amostra, o ano de 2020 será marcado pelo ensaio e pela coleta da amostra, e em 2023 a amostra retorna para a Terra.
#Bennu #ÁguaNoBennu #OSIRIS-REx
Fonte:
Artigo original:
spacetoday.com.br