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Adentramos o ano de 2019 e um dos maiores mistérios da astronomia moderna continua sem resposta, as FRBs, porém, as coisas podem melhorar de forma significativa.
Como vocês sabem as Fast Radio Bursts, as explosões rápidas em ondas de rádio estão entre os fenômenos mais misteriosos do universo.
Inúmeras hipóteses já foram levantadas para explicar essas explosões, magnetars, fusões de estrelas de nêutrons, fenômenos em buracos negros, em galáxias ativas e até mesmo, sinais de comunicação de civilizações alienígenas.
Tirando essa última, todas as outras hipóteses conseguem explicar uma parte, e falham em outras partes e assim as FRbs continuam sendo um grande mistério.
Mas, a astronomia se desenvolve, a tecnologia também e assim alguns mistérios acabam sendo desvendados, não que seja o caso das FRBs ainda, mas podemos estar no caminho para isso.
No final do ano de 2017 no Canadá, foi inaugurado um rádio telescópio revolucionário, chamado de CHIME – canadian hydrogen intensity mapping experiment.
Esse rádio telescópio foi construído para estudar o universo nas ondas de rádio em um intervalo de 400 a 800 MHz, e esperava-se desde o início que ele pudesse ajudar no entendimento das FRBs.
Então em 2018 num período de 3 semanas, o CHIME conseguiu registrar 13 FRBs.
A maior parte das 13 FRBs detectadas pelo CHIME apresentaram um fenômeno de espalhamento que revela informações sobre o ambiente ao redor da fonte.
E a quantidade desse espalhamento, fez com que os pesquisadores pudessem concluir que as fontes das FRBs são poderosos objetos astrofísicos.
Os pesquisadores disseram que poderiam ser remanescentes de supernovas ou algums fenômeno que acontece nas proximidades de um buraco negro.
Além disso, o CHIME conseguiu algo praticamente inédito, detectar uma FRB repetida, algo que só aconteceu uma vez até hoje, nas cerca de 60 FRBs detectadas até agora.
Essa repetição na FRB também é muito importante e pode ajudar muito os astrônomos a identificarem a origem desses sinais de ondas de rádio.
Os astrônomos falaram que embora ainda não tenham conseguido resolver esse mistério, conseguiram colocar mais peças no quebra-cabeça e pode ser que já tenham um caminho para encontrar a solução.
Uma opinião minha, eu ainda acho que a resposta para as FRBs está na astrofísica multimensageira, é preciso saber, como integrar essas diferentes informações para que se possa chegar num resultado, mas para mim a resposta está aí.
#FRBMALDITA #FRBREPETIDA
Fonte:
Artigo original:
spacetoday.com.br