Mara Jade Skywalker foi uma Mestre Jedi, mas antes disso foi uma contrabandista e, principalmente, a Mão do Imperador. Ela foi criada como serva e assassina pelo Imperador Palpatine e se tornou uma agente de grande importância. Muito tempo depois, Mara Jade se casou com Luke Skywalker e teve um filho com ele, Ben.
Primeiros Anos
Mara Jade nasceu 17 anos antes da Batalha de Yavin, durante um período de instabilidade. O Imperador Palpatine e Darth Vader eliminavam os remanescentes da Ordem Jedi. Palpatine tirou Mara de seus pais e a levou para o planeta Coruscant bem jovem, onde começou a treiná-la na Força, apesar de ser oficialmente uma das dançarinas do Palácio Imperial.
Anos depois, Jade lembrava-se pouco de sua vida pregressa além da relutância de seus pais em deixarem levá-la, além de sua própria certeza que estava indo embora com o Imperador. Este a treinou nos caminhos da Força e ela virou uma agente do Império. Membros da corte imperial, entretanto, presumiam que ela era apenas uma dançarina ou uma das concubinas de Palpatine.
A Mão do Imperador
Durante a juventude de Mara, ela foi submetida a um intenso regime de treinamento, que envolvia treinar com a Guarda Real Imperial. Além disso, ela tinha treinava espionagem e habilidades de assassina. Mara Jade se tornou bem versada aos 14 anos, se tornando a Mão do Imperador, uma das assassinas pessoais de Palpatine. Ela conseguiu esse título ao conseguir se infiltrar com sucesso nos aposentos pessoais de Tarkin.
Ela não sabia da existência de várias outras Mãos do Imperador, assim como os outros. Devido à sua profunda conexão com a Força, ela podia ouvir a voz de Palpatine em qualquer lugar da galáxia através de um link telepático. Mara Jade impôs a vontade de Palpatine em vários mundos, eliminando oficiais corruptos do Império, traidores e outros que eram julgados merecedores de morte. A estima de Palpatine por ela era tamanha que ele permitia a ela tempo para relaxar.
Além de uma nave pessoal e um droide de protocolo chamado K3 para ajudá-la, ela também possuía aposentos privados em Coruscant.
Nos anos seguintes a Batalha de Yavin e que precederam a Batalha de Hoth, Jade espionou Darth Vader e entregou relatórios de suas ações a Palpatine. Ela observou de longe o ataque de Vader aos Templos Massassi, meses depois da destrruição da Estrela da Morte.
Em missões subsequentes onde ela foi designada a observar Vader discretamente, Mara começou a ter inveja dele. Mara sentia uma divisão em Vader, sem entender a base de sua obsessão por Luke Skywalker. Ela começou a torcer para Vader trair o Imperador, para que ela matasse Vader e tomasse seu lugar como Aprendiz do Imperador.
Em Fuga
Seu ódio por Luke Skywalker se tornou grande por ele ter destruído seu mestre e jurou matar o Jedi. Porém, ela desconhecia um comando telepático do Imperador dado a ela, que impulsionava ainda mais essa sede por vingança. Enquanto isso, sua vida estava em frangalhos – os recursos que ela tinha eram dependentes do Imperador, e sua vida de luxo, privilégio e propósito havia acabado.
Ela passou a fazer alguns trabalhos pela galáxia e suas habilidades da Força desapareceram, ressurgindo de vez em quando. Enquanto isso, ela continuava assombrada pelo último comando do Imperador: “Você irá matar Luke Skywalker”.
Vida de Contrabandista
Pelos próximos anos, Jade pulava de trabalho a trabalho, utilizando diferentes pseudônimos. Durante um trabalho, ela encontrou Lumiya e as duas duelaram. Durante o duelo, Mara perdeu seu sabre de luz violeta, mas escapou ilesa.
Sua sorte mudou quando ela salvou o barão contrabandista Talon Karrde de uma emboscada que matou o segundo em comando de Karrde, e quase o matou. Mara Jade estava trabalhando na época como mecânica de hiperdrive em um espaçoporto, e sua eficiência e aparência implacável impressionaram Karrde. Karrde eventualmente ofereceu a Mara Jade um trabalho.
Mara ingressou na organização de Talon em 8.5 DBY. Durante os primeiros seis meses de trabalho, ela rapidamente subiu na empresa.
Encontrando Luke Skywalker
A sensitividade à Força de Mara Jade retornou quando, em uma verificação de rotina, ela encontrou a X-Wing de Luke Skywalker à deriva. O Grão Almirante Thrawn, o líder do Império ressurgido, havia publicado uma grande recompensa por Luke. Karrde considerava entregá-lo a Thrawn ou extorquir a Nova República.
Assim, Talon Karrde resgatou Luke e o levou para sua base em Myrkr, onde os Ysalamiri do planeta bloqueram as habilidades do Jedi. Jade queria matar Luke, mas Karrde não a deixou. Entretanto, Karrde manteve Luke e R2 presos e os esconderam de vista quando Thrawn chegou para coletar Ysalamiris.
Porém, Skywalker conseguiu fugir, mas foi perseguido por Mara Jade e ambos os veículoos colidiram numa floresta. Para complicar a situação, eles não podiam contatar Karrde sob o risco de informar a Thrawn que Luke estava no planeta. Os dois se viram forçados a trabalhar juntos para sobreviver, e ela informou a ele sua intenção em matá-lo.
Entretanto, os dois se viram pegos em uma emboscada de Stormtrroopers. Mas, graças a ajuda de Lando Calrissian, Han Solo e alguns homens de Karrde, eles os derrotaram. Solo, Lando e Luke deixaram Mykr. Depois, Karrde e sua organização também deixou o planeta após uma grande recompensa Imperial ser posta sobre eles.
Traída por Thrawn
Após ver que o Império continuava tentando capturar Karrde e seus associados, Mara Jade decidiu se entregar a Thrawn. Assim, ela recuperou seu papel como Mão do Imperador e ofereceu a localização de uma imensa frota em troca de anistia para Karrde e sua equipe. Thrawn concordou, porém com suspeição, mas enganou Mara ao colocar um localizador em sua nave. Quando ela chegou no esconderijo de Karrde, soldados Imperiais chegaram e capturaram Karrde.
Jade, sentindo-se enojada pelas ações de Thrawn e agora mais leal a Karrde do que nunca, decidiu libertar Karrde da prisão imperial onde ele estava, mas sabia que não podia fazer isso sozinha.Por isso, ela viajou para Jomark com um ysalamir, onde Luke Skywalker estava treinando sob a tutela de Joruus C’baoth. C’baoth tentou derrubá-la do céu com uma chuva de pedras, mas ela conseguiu pousar sua nave e se dirigir para a residência onde Skywalker estava. Enquanto descia um penhasco, quase foi atingida por um disparo de R2-D2, que controlava o X-wing de Skywalker. Ela convenceu o droide de que C’baoth estava trabalhando para o Império e que Skywalker devia uma dívida a Karrde, sendo então transportada até a localização de Skywalker pendurada no suporte de pouso da nave estelar.
Depois de um breve confronto com C’baoth que o deixou atordoado após uma quase-colisão com um canhão laser disparado por R2-D2, Jade queria acabar com o Mestre Jedi insano, mas Skywalker a convenceu a não fazê-lo. Apesar de suas dúvidas, ela persuadiu Skywalker a acompanhá-la para resgatar Karrde da nave de Thrawn, a Quimera.
Resgate de Karrde
Usando suas senhas para invadir o computador, ela e Skywalker chegaram ao bloco de detenção e libertaram Karrde. Thrawn desativou o computador da nave, mas o trio conseguiu escapar com sucesso na Millennium Falcon, que o Império havia recuperado de Endor depois de ter sido abandonada lá.
Jade e o grupo de Karrde retornaram mais tarde para ajudar a Nova República na Batalha pela frota Katana. Jade pilotou um Z-95 Headhunter na batalha, mas um disparo de canhão iônico a deixou à deriva no espaço. Felizmente, Luke Skywalker a resgatou antes que ela morresse de exposição.
Confrontos Finais
Jade mais tarde descobriu sobre o uso de clones por Thrawn enquanto estava presa, através de Organa Solo, e se lembrou da localização do centro de clonagem do Imperador. Percebendo que poderiam ser comprometidos se seguissem os canais normais, Skywalker, Solo, Calrissian e Chewbacca a libertaram da prisão e a levaram com eles na Falcon. Ela lhes deu a localização de Wayland e do centro de clonagem, e o grupo conseguiu pousar na floresta, junto com R2-D2 e C-3PO.
Jade foi forçada mais uma vez a trabalhar com Skywalker, que a encorajou a desenvolver suas habilidades na Força. Gradualmente, Skywalker percebeu que Jade estava agindo mais sob o comando telepático de Palpatine do que por vontade própria. Jade também começou a perceber aos poucos que estava sendo usada para infligir um último ato de vingança contra o falecido Darth Vader. Skywalker prometeu ajudá-la a remover o comando, mesmo que estar perto dela claramente colocasse sua vida em risco. Ambos tiveram premonições de encontrar o insano C’baoth no planeta, o que se confirmou ao alcançar o Monte Tantiss após uma jornada árdua pela floresta. Jade pediu a Skywalker para matá-la em vez de deixar C’baoth tomar conta de sua mente, mas o Jedi prometeu que, seja o que fosse que ela enfrentaria no forte, não enfrentaria sozinha.
O Duelo
Enquanto procuravam um dispositivo de destruição remota para as instalações, Skywalker e Jade encontraram o enlouquecido Mestre Jedi, que os atacou com relâmpagos da Força e enfrentou Skywalker com um clone dele mesmo, armado com o sabre de luz de seu pai. Apesar da ajuda dos Solos e de Karrde, eles não conseguiram derrotar o Mestre Jedi até que Jade recuperou o sabre de luz de Leia Organa Solo e avançou contra C’baoth.
Skywalker feriu seu clone e fortaleceu Jade com a Força, e ela cumpriu o comando do Imperador, matando o clone. Enfurecido, C’baoth os atacou com um grito da Força, relâmpagos da Força e rochas, mas Jade, cumprindo as visões de C’baoth de se curvar diante dele, ajoelhou-se para evitar seus ataques e o esfaqueou com o sabre de luz. Os poderes da Força de Skywalker a protegeram da energia do lado sombrio liberada com a morte de C’baoth, e eles escaparam na Wild Karrde enquanto Calrissian e Chewbacca explodiram as instalações.
Como sinal de amizade, Skywalker lhe deu o sabre de luz de seu pai, e ela continuaria a usá-lo nos anos seguintes.
Anos de Jedi
Após renunciar completamente ao lado sombrio da Força, Jade procurou Kyle Katarn para treiná-la nos caminhos dos Jedi. Os dois se envolveram em um aprendizado mútuo, um aspecto da antiga tradição da Concordância de Fidelidade Jedi. Em 10 DBY, ela estava com Katarn no campo de batalha de Altyr V, ajudando a base da Nova República lá, que estava sendo bombardeada por dois asteroides artificiais e atacada pelo Império Sombrio. Katarn conseguiu repelir o ataque e destruiu ambos os asteroides.
Quando Palpatine retornou em seu novo corpo clonado, Jade não acreditou que era realmente ele, rejeitando qualquer pensamento de retornar ao seu serviço. Em vez disso, ela ajudou a Nova República a evacuar Coruscant e a transportar cargas para o governo. Por sua vez, Darth Sidious a substituiu e as outras Mãos por novos Adeptos do Lado Sombrio, incluindo Sedriss QL.
No entanto, Sidious também não estava satisfeito em apenas substituir Jade; para puni-la por sua traição, ele enviou vários de seus servos para interceptá-la a caminho de uma reunião da Aliança dos Contrabandistas no setor Senex, incluindo o misterioso Buraco Negro. Ela foi capturada, embora Katarn e alguns de seus associados a tenham libertado posteriormente.
Casamento dos Skywalkers
No dia de seu casamento formal, apesar de um complô Imperial para arruinar o casamento e um antigo Moff aparecendo no clímax da cerimônia ameaçando desligar todas as comunicações, Skywalker e seus amigos conseguiram evitar qualquer altercação séria, com os Jedi acalmando o Moff enquanto os Rogues, Chewbacca e Solusar lidavam com os Imperiais. Os dois trocaram votos e alianças e foram apresentados à galáxia pela primeira vez como os Skywalkers. Após a recepção, Han Solo voou com o casal para o local da lua de mel.
Um ano após o casamento, a agora Mara Jade Skywalker ficou frustrada com o tempo constantemente ocupado de Skywalker, já que ele arbitrou várias disputas em um planeta que reverenciava a sabedoria Jedi. No entanto, seu marido havia feito arranjos especiais para uma segunda lua de mel especial para ela, o que a agradou muito, embora ela tenha brincado pedindo a Skywalker para não imitar seu anfitrião nativo chamando-a de “noiva corada”.
Nos anos seguintes, Skywalker passou a maior parte de seu tempo na Academia Jedi instruindo seus candidatos Jedi nos caminhos da Força. Mara Jade Skywalker, mantendo parte de seu desejo de aventura, viajou para lugares distantes com a contrabandista Mirax Terrik Horn e ajudou os jovens Cavaleiros Jedi a deixarem Yavin IV. Durante esse tempo, ela e Mirax foram acusadas de crimes, mas foram inocentadas.
Tornando-se mãe
Conforme os Yuuzhan Vong continuaram sua conquista da galáxia, Jade Skywalker começou a sentir subitamente uma diferença perturbadora em sua química corporal – ela temia que sua doença agora estivesse fazendo um esforço consciente para ressurgir. No entanto, por meio de sondagens com a Força, ela foi capaz de tocar em um pequeno fragmento de vida dentro dela, um que carregava a essência de Skywalker – Jade Skywalker ficou chocada ao descobrir que estava grávida.
Mara Jade Skywalker recebeu uma visão através da Força que lhe disse que seu bebê era um menino. Juntos, os Skywalkers voltaram para Coruscant para contar aos líderes da Nova República sobre a perda de Duro.
Durante o oitavo mês de gravidez de Jade Skywalker, enquanto ainda estavam em Coruscant, seu marido aproveitou a oportunidade para levá-la a uma praia artificial que Lando Calrissian possuía e tinha oferecido para eles. Eles discutiram o nome que dariam ao seu filho, embora Skywalker tenha concordado em não discutir a guerra, os Jedi, a política ou os Yuuzhan Vong.
Pouco tempo depois, o filho deles nasceu, e os Skywalkers o nomearam Ben.
Últimos anos
Muito tempo depois, já durante a Segunda Guerra Civil Galáctica, após deduzir que sua antiga inimiga Lumiya estava viva, Mara Jade Skywalker construiu um shoto para combater o chicote de luz de Lumiya e acompanhou seu marido em sua busca para localizá-la e, esperançosamente, encerrar a ameaça que ela representava. Jade Skywalker também supervisionou uma sessão de treinamento entre seu marido e seu filho.
Após pousarem no ponto de encontro onde Jacen havia dito que Ben os encontraria, os Skywalkers foram atacados por Lumiya e Alema Rar. Enquanto seu marido lidava com Lumiya, Jade Skywalker duelou com Alema Rar, e Rar quase a matou com um dardo. No duelo, Skywalker ficou gravemente ferido enquanto lutava com Lumiya, mas Jade Skywalker derrotou Rar, deixando-a inconsciente, apenas para descobrir a bomba presa a Rar. Ao retornar e ver Skywalker atirar três vezes em Lumiya, Jade Skywalker o informou sobre a bomba e o retirou em segurança. Ao encontrar o resto da família em Hapes, exceto Han e Leia, Jacen permitiu que Skywalker levasse Ben como precaução. Os três então voltaram para Coruscant.
Depois que Ben desapareceu, os Skywalkers suspeitaram corretamente que Jacen estava envolvido e o contataram, embora tenham aprendido pouco com o encontro.
Eventualmente, os Skywalkers confrontaram Jacen sobre suas atividades com Ben, mas um alarme de combate permitiu que ele escapasse. Após a reunião, Jade Skywalker acompanhou Skywalker, Han e Leia até Gilatter VIII para resgatar Jacen, que não tinha conhecimento de que a estação era uma armadilha para ele e para a Aliança Galáctica. A missão de resgate terminou em desastre, já que os três encontraram tanto Lumiya quanto Rar, além da segurança da estação, enquanto Jacen fugia para o Destróier Estelar da Guarda da Aliança Galáctica Anakin Solo.
Morte
Quando seu filho, Ben, descobriu que Jacen e Lumiya estavam ligados por uma afiliação, ele contou à sua mãe. Jade Skywalker, sentindo-se traída e perturbada com a revelação sombria, encurralou Jacen e tentou convencê-lo a retornar ao lado luminoso. Depois que Jacen ignorou suas advertências, Jade Skywalker sentiu que Jacen se tornara muito mal e perigoso para ser deixado vivo.
Após uma batalha espacial, Jacen e Mara Jade se viram no planeta de Kavan, onde começaram a duelar. Usando suas habilidades de ex-Assassina, Mara Jade conseguiu manter-se no duelo mesmo após sofrer diversas lesões. Quando ela estava se preparando para matar Jacen, ele olhou em seus olhos e criou uma ilusão com o rosto de Ben, o que fez Mara Jade hesitar por um segundo. Jacen então usou o tempo para enfiar um dardo envenenado na coxa dela, causando uma lenta, paralisante e indolor morte.
Em suas últimas palavras, ela disse que Jacen havia se tornado pior e mais cruel que Palpatine, e que Luke o derrotaria. Mara Jade deixou seu corpo para atrás para deixar evidência da identidade de seu assassino.
Funeral
O corpo físico de Jade Skywalker permaneceu tempo o suficiente para que realizasse uma autópsia e tivesse seu funeral organizado em Coruscant. Numerosos Jedi, incluindo todo o Conselho dos Mestres, bem como autoridades do governo, incluindo Cha Niathal, comandante supremo militar e co-Chefe de Estado, compareceram. Embora sua cunhada Leia Organa Solo devesse fazer o elogio fúnebre, Leia e Han foram impedidos de comparecer por um esquadrão da Guarda da Aliança Galáctica que os estava procurando.
Em vez disso, Saba Sebatyne enalteceu a Mestra falecida, embora tenha sido interrompida pela chegada tardia e descortês de Jacen Solo, cujo papel na morte de Jade Skywalker permanecia desconhecido. À medida que Jacen Solo, agora conhecido como Darth Caedus, chegava, o corpo de Jade Skywalker começou a desaparecer e se dissipar, finalmente se tornando um com a Força. Seu filho Ben interpretou isso como um sinal de que não deveriam confiar em Jacen. Sebatyne continuou com seu elogio fúnebre, recontando a história de Jade Skywalker e usando sua transformação de uma vida servindo o lado sombrio e racionalizando sacrifícios para fazer um ponto para Jacen Solo, que havia feito exatamente o oposto.
Consequências de sua morte
A morte de Jade Skywalker levou Ben a planejar ativamente matar Darth Caedus, a quem ele acreditava ter assassinado sua mãe. Seu marido, ao acreditar que Lumiya havia matado Mara, perseguiu a Sith e a matou. Porém ,ele depois apenas mais tarde por meio de Ben que talvez Lumiya fosse a culpada. Essa realização intensificou o pesar e a perda de Skywalker, enquanto a raiva e o ódio de Ben por Jacen cresceram e se intensificaram; ele se tornou disposto a sacrificar inocentes para pôr fim à vida de Jacen.
Conforme a Segunda Guerra Civil Galáctica continuava a se intensificar, Ben decidiu encontrar provas do envolvimento de Jacen na morte de Jade Skywalker, uma vez que ainda mantinha suspeitas persistentes de que Jacen era o culpado.
Legado
Jade Skywalker visitaria seu marido como uma aparição, confortando-o no meio de seu luto e deveres de guerra. Mais tarde, Darth Caedus se preocuparia com a abordagem implacável que Luke Skywalker adotaria em um confronto futuro, agora que Skywalker sabia que Caedus havia matado Jade Skywalker. No entanto, no final, Skywalker rejeitou a ideia de vingança e forçou a si mesmo a não confrontar Caedus; essa tarefa recaiu sobre a sobrinha e aprendiz de Jade Skywalker, Jaina Solo, que matou o Sith.
Três anos após sua morte, a memória de Jade Skywalker permaneceu forte em seu marido e filho. Ben decidiu acompanhar Skywalker no exílio em parte porque Skywalker estaria investigando por que Jacen caiu durante suas viagens. Ben viu isso como uma forma de ajudar a descobrir o assassino de Mara Jade Skywalker. Por sua parte, Skywalker ainda sentia tristeza e culpa por não ter percebido a queda de Jacen e evitado sua morte, o que o motivou a aceitar seu exílio para realizar sua busca.
Os descendentes de Jade Skywalker seriam todos criados nas histórias da família Skywalker, em que ela desempenhou um papel de destaque. Holos familiares descreviam os eventos importantes de sua vida para aqueles que vieram depois dela. Um desses descendentes foi Cade Skywalker, um ex-Jedi viciado em drogas assombrado pelos fantasmas de seu passado. Escondendo-se de seus inimigos em Ossus, Cade pode ter experimentado alucinações induzidas por drogas após ingerir vários “death sticks”; visões de Mara Jade e Anakin Skywalker, que depois se transformaram em Darth Vader e o alertaram sobre os perigos de cair para o lado sombrio, embora também seja possível que os fantasmas dos Skywalkers fossem reais e tivessem vindo para advertir Cade.
Adaptado de Wookieepedia
Essa matéria é parte da série Skywalkers do Legends.
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Artigo original:
sociedadejedi.com.br