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Titã, o satélite de Saturno é um mundo realmente incrível.
Possui uma atmosfera complexa, já foi constado um ciclo de metano e etano, parecido com o ciclo de água na Terra.
Além disso, é o único objeto do sistema solar, que tem algum tipo de líquido na sua superfície depois da Terra.
Além disso Titã possui nuvens e um clima que pode ser até mesmo modelado e previsto.
Mas as descobertas sobre Titã, não param por aí, afinal a Cassini passou anos explorando aquela região do sistema solar.
Estudando dados de 2009, pesquisadores descobriram feições nas imagens de Titã que se assemelhavam a nuvens.
A partir disso, começou um trabalho de modelagem dessas feições para tentar descobrir se eram nuvens de metano, como nuvens de tempestade na Terra, ou se poderiam ser nuvens de poeira.
Devido a determinadas características, a hipótese de nuvens de tempestade pôde ser descartada e devido a posição onde essas feições foram determinadas, sobrou uma explicação.
Essas feições apareceram perto das dunas de Titã e isso ajudou os pesquisadores a definirem que a melhor hipótese para explicar o fenômeno é que seriam nuvens de poeira.
Desde o pouso da Huygens em Titã em 2005, já se sabia que os satélite possuía ventos.
Esses ventos poderiam levantar a poeira contida nas dunas e formar essas tempestades de poeira em Titã.
O fenômeno seria parecido com o que acontece na Terra, antes de tempestades em regiões áridas, uma tempestade de poeira que precede uma tempestade mesmo, no caso de Titã antes de uma tempestade de metano.
Com isso Titã, passa a ser o terceiro objeto no sistema solar, onde existem tempestades de poeira, só a Terra e Marte, possuíam esse tipo de fenômeno até então.
E Titã vai a cada dia se tornando um mundo mais e mais complexo e interessante de ser explorado.
Fonte:
Artigo original:
spacetoday.com.br