Anteontem falamos um pouco sobre a dróide L3-37, que é interpretada por Phoebe Waller-Bridge por captura de movimentos. Falamos também que o nome da dróide vem do “leet,” que é a prática de substituir certas letras c0m núm3r05 qu3 p4r3ç4m 51m114r35. E isso não é um acidente. A dróide é simplesmente “auto-modular.” Ela não pertence a ninguém, e se construiu ao longo dos anos, se aprimorando a partir do seu design original.
“Ela se auto-modifica,” diz Jon Kasdan, que co-escreveu o roteiro com seu pai, Lawrence (que foi roteirista de O Império Contra Ataca, O Retorno de Jedi, e O Despertar da Força.) “A ideia é que ela seja tipo uma mutante, com várias partes de diferentes dróides que ela usa pra se aprimorar. Ela é completamente individual na galáxia,” afirma Jon. “Queríamos um tipo de dróide completamente diferente. E estava mais do que na hora de termos uma dróide feminina.”
“Ela trabalha com Lando, e é muito sofisticada e informada pelos anos trabalhando juntos,” diz Lawrence Kasdan. “E Phoebe [Waller-Bridge] é hilária. O efeito em que ela aparece é maravilhoso, mas ela vem forte mesmo com essa capa moderna de CGI, tanto em seu humor quanto fisicamente. Se você conhecer a Phoebe, ela é daquelas pessoas que você se apaixona imediatamente.”
“Ela é uma máquina, não só de comédia, mas de mostrar seu ponto de vista, e ela tem uma personalidade muito forte,” afirma Jon Kasdan, que disse que ele e seu pai se basearam em pessoas que eles conhecem para escrevê-la. “Assim como as mulheres da minha vida e da vida do meu pai que falam suas vontades abertamente, L3 não é subserviente a ninguém, o que é um tipo de dróide divertido de se escrever.”
Fonte: EW
Artigo original:
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