A Nokia lançou seus últimos resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2017 que incluem a receita de licenciamento de sua marca pela primeira vez. Segundo os analistas, a Nokia superou as expectativas do mercado com seus resultados no primeiro trimestre do ano.
Seu negócio carro-chefe de rede de telecomunicações trouxeram a maior parte dos lucros, responsável por 39,5%. Totalizando cerca de 40,8% no aumento das receitas. Além disso, esses lucros incluem pela primeira vez seus ganhos com os royalties de licenciamento da marca pela finlandesa HMD. Contudo, é importante enfatizar a questão de que a empresa está atuando apenas no mercado chinês, ao passo que seriam bem maiores suas receitas de seus novos smartphones já estivesse sendo comercializados em outros países.
O lucro antes de juros e impostos (EBIT) do primeiro trimestre caiu 1% em relação ao mesmo período do ano anterior para 341 milhões de euros devido à queda nos gastos dos operadores de telecomunicações, mas superou a previsão média de 334 milhões de euros dos analistas .
Em sua declaração, o CEO da Nokia, Rajeev Suri, mostrou seu orgulho com os dados financeiros e destacou a melhoria do ímpeto empresarial, ao mesmo tempo admitindo que alguns desafios precisam ser superados ainda.
O poder de nossa carreira foi novamente evidente em nossos resultados do primeiro trimestre. Vimos a estabilização encorajadora na linha superior de redes móveis, nossa estratégia para construir um forte negócio de software ganhou ímpeto em Aplicativos e Análise, e a Nokia Technologies registrou uma melhora significativa nas vendas em relação ao ano anterior, no que se refere ao progresso das Redes Fixas e das Redes IP / Ópticas.
No geral, considerando a performance da Nokia no primeiro trimestre, estou otimista para o ano que temos pela frente, mesmo que com cautela. Nossa posição competitiva é forte, estamos executando bem, e, como resultado, podemos manter o rumo positivo para o ano de 2017.
Isso é só o começo, pois a companhia está envolvida em muitos projetos, como por exemplo, o da Disney, no qual trará novas experiências em um seguimento de realidade virtual para Star Wars.