No episodio VIII inicia uma perseguição com a Resistência, que consegue manter a distância, mas o combustível das naves está perto de acabar.
A dúvida no episodio VIII sobre o combustível surge, quando lembramos que Conde Dookan utilizava uma nave de pequeno porte para curta distância movida á energia solar.
Punworcca classe 116
Conde Dookan recebe a nave Punworcca classe 116 de presente dos Geonosianos. A resposta é simples: viagens longas necessitam de naves que resistam a determinadas distâncias, seja qual tipo de combustível utilizem. No caso desta imagem podemos observar um painel de energia iônica, pois é o único tipo de energia suficientemente potente para ativar o hiperpropulsor.
Nesta imagem podemos ver com mais detalhes o momento exato como esse sistema funciona.
Só agora as naves precisam de combustível?
A verdade é que elas sempre precisaram de combustível. As naves menores fazem viagens curtas pois o coletor de energia iônica serve apenas para impulsionar a nave dando a maior velocidade para ela, comumente observado nos Tie-fighter. Os únicos caça Tie que utilizam hiperpropulsor são os de classe avançada, mas não para viagens de longa distância pois o navicomputer não interage com o hiperpropulsor devido ao próprio sistema do motor que converte a energia iônica em gás iônico, impedindo que eles interajam na mesma frequência devido a alta velocidade.
Vader Tie-fighter Advanced.
Naves que utilizam combustível.
Quanto maior for o percurso mais combustível a nave irá precisar. O Império resolvia esse problema com estações de reabastecimentos espalhados por toda a galaxia.
Estação Naval Validusia.
Como a estação era fixa, as naves de classe Altor abasteciam e se deslocavam para qualquer parte da galaxia para reabastecer as naves do Império.
Nave de reabastecimento classe Altor.
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