Já se passou mais de um ano desde o lançamento de Star Wars: A Ascensão Skywalker, mas o filme ainda está em discussão na cultura popular. E por mais que o conteúdo real do filme ainda esteja sendo debatido, as coisas que originalmente deveriam ser levadas em consideração no projeto receberam bastante atenção da imprensa também. A arte conceitual e outros detalhes indicaram elementos que foram originalmente concebidos para o filme, mas não viram a luz do dia – e um novo boato do artista conceitual Phil Saunders não é exceção. A arte conceitual, que você confere abaixo, mostra uma conversa entre Rey (Daisy Ridley) e uma mulher mais velha, ocorrendo no interior de uma casa. Conforme a legenda de Saunders sobre a arte revelada, a mulher mais velha teria sido a designer original da Millennium Falcon, e Judy Dench teria sido selecionada para o papel.
“Outra tomada aleatória de Star Wars: A Ascensão Skywalker,” Saunders escreve na legenda. “Em uma versão anterior do roteiro, Rey teria procurado o designer original do Millenium Falcon para encontrar uma peça de hardware que pudesse impedir a armada da Primeira Ordem. Dame Judy Dench estava na lista de desejos para o papel, e teria sido Ótimo. Rey a encontra em outro planeta deserto, é claro, e sua casa teria sido escavada no topo de um platô espetacular. Eu acabei de me encarregar de adaptar uma peça de referência fornecida pelo departamento de arte para um interior interessante. “
A arte conceitual é definitivamente interessante, tanto pela estética real da cena quanto pelo significado de qual teria sido o papel de Dench. É difícil negar que ter a criadora original da Millennium Falcon teria sido um aspecto interessante, especialmente se Dench a tivesse retratado.
A inclusão da criadora da Millennium Falcon é apenas um dos elementos que nunca se concretizaram em A Ascensão Skywalker, algo sobre o qual o co-escritor Chris Terrio foi relativamente franco.
“Nunca reescrevi um filme tanto quanto este”, Terrio compartilhou com o Business Insider no ano passado. “É como uma maré. Há um novo roteiro todas as manhãs. Mas continuamos indo e indo em frente, pensando vagamente que não é bom o suficiente. Nunca é bom o suficiente. “
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