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Para entender como era o Sistema Solar, no seu início, os astrônomos costumam estudar o nascimento de estrelas próximas.
Estudando o nascimento dessas estrelas e também observando as flares que elas emitem, é possível ter ideias sobre as condições físicas desses sistemas e assim fazer uma analogia com o que aconteceu com o nosso sistema solar.
Porém, observar essas estrelas nascendo e estudar suas flares, não é algo trivial.
Para isso, os astrônomos precisam de instrumentos específicos.
Um deles é o Telescópio James Clerk Maxwell, localizado no Havaí e que possui uma câmera superfria conhecida como SCUBA-2.
Com esse instrumento, os astrônomos têm a capacidade de fazer o estudo que precisam sobre estrelas próximas.
E foi usando esse equipamento que eles observaram o sistema binário JW 566 que fica na Nuvem Molecular de Orion.
A maior região de formação de estrelas próxima da Terra.
Ao observar esse sistema, os astrônomos conseguiram detectar um fenôemno transiente, que na verdade foi uma flare estelar com 1500 anos de idade, e com uma potência, nada mais, nada menos que 10 bilhões de vezes maior do que a potência de uma flare solar.
Essa flare foi gerada por uma ruptura no intenso campo magnético da jovem estrela que afunila material, enquanto ela ganha massa do que está a sua volta.
Essa flare durou somente algumas horas.
Mas com ela é possível responder questões sobre a origem do Sol e dos nossos planetas, que duram décadas.
Os astrônomos continuam trabalhando nesse projeto, já que o Telescópio James Clerk Maxwell observou cerca de 1000 estrelas em seus estágios iniciais de formação.
Muito provavelmente teremos mais resultados impressionantes sobre a atividade estelar.
#Flare #Sol
Fonte:
https://phys.org/news/2019-02-james-clerk-maxwell-telescope-flare.html
https://arxiv.org/pdf/1812.00016.pdf
Artigo original:
spacetoday.com.br